A Prefeitura de Jatobá acaba de decretar a obrigatoriedade do uso de máscaras, por parte dos
trabalhadores que exercem atividades essenciais. Muito boa a medida; tímida, porém,
porquanto diante do quadro cada vez mais assustador da Pandemia, haja visto, inclusive a
divulgação de um caso do COVID 19, confirmado no Município, necessário se faz uma maior ação
de parte do Poder Público; por exemplo, a decretação da obrigatoriedade do uso de máscaras
no Município, por todas as pessoas que por qualquer motivo tenha de sair de casa.
O Município vizinho, Petrolândia, assim já o fez. E, para viabilizar a
utilização de máscaras, por todas as pessoas que tenham de sair de casa,
seria importante que o Município, utilizando-se de parte
dos recursos recebidos do Governo Federal, para combate ao CORONAVÍRUS, viesse a distribuir
máscaras gratuitamente às pessoas de menor puder aquisitivo; inclusive, incentivando a
produção desse EPI, de forma artesanal, através das costureiras existentes no Munícipio,
minorando assim, a situação dessas profissionais, que certamente encontram-se em situação de
dificuldades.
A exemplo do que fizemos em relação à merenda escolar, quando solicitamos da
administração municipal a distribuição aos alunos, mesmo durante o período em que as aulas
permanecerem suspensas, o que registre-se, tivemos provida nossa solicitação; consoante
matéria recentemente publicada no Portal Jatobá; assim também, por aqui reivindicamos a
gestora do Município, que faça pôr em prática as providências acima apontadas, medidas que
são de extrema relevância para a saúde do povo jatobaense; e que, contribuirão certamente,
para diminuição do alastramento deste miserável CONORAVÍRUS. Por favor, SE PUDER FIQUE CASA!!!
Por José Dantas de Lima
Vereador de Jatobá (PE)
Foto: Portal TV Camarote
O cantor Roberto Carlos atendeu o pedido de seus fãs e, no último
domingo (19), fez uma apresentação online em comemoração ao seu 79º aniversário.
De casa, o rei cantou vários sucessos, acompanhado apenas do maestro Eduardo
Lages e o do tecladista Tutuca Borba.
A live foi transmitida, simultaneamente, no canal de Roberto Carlos no
YouTube e na Globoplay, plataforma de streaming do Grupo Globo. Houve, ainda,
uma exibição especial na TV Globo. As duas primeiras músicas da apresentação
foram transmitidas, ao vivo, no programa “Domingão do Faustão”.
Assim como vários outros artistas, o cantor realizou a live para
entreter as pessoas que estão em quarentena, respeitando o isolamento social
necessário para evitar a propagação do novo coronavírus (covid-19). Durante a
apresentação, o público pode fazer doações, que serão destinadas aos mais
afetados pela pandemia.
O governo de São Paulo trabalha em um plano de reabertura gradual da economia no estado, a partir de 11 de maio. Chamada de “flexibilização heterogênia“, a reabertura começará por cidades do interior menos afetadas. São Paulo é o estado que concentra o maior número de vítimas do novo coronavírus no país. O governador João Doria (PSDB), planeja reabrir gradualmente a economia do estado. Segundo a colunista Raquel Landim, o
relaxamento das restrições deve começar pelo interior, com uso
obrigatório de máscaras, em cidades mais distantes da capital
paulista. O plano deve ter início em 10 de maio, data prevista para o
fim da quarentena estadual. Fonte:CNN #FicaEmCasa #blogjoseliamaria #Petrolina #Covid19 #Coronavírus
Nesta segunda-feira (20), integrantes do Departamento de
Inteligência dos Estados Unidos descobriram que o líder norte-coreano, Kim Jong
Un, após passar por cirurgia, teve que ficar internado e está em
"estado grave". A informação foi divulgada pelo correspondente
da CNN dos EUA, Brian Stelter.
Kim não tem comparecido em eventos públicos. Em 15 de
abril, foi comemorado o aniversário de seu avô, Kim Il Sung, e ele não
estava presente. Kim Jong Un é o filho mais novo de Kim Jong Il e assumiu
o comando da Coreia do Norte em 2011, depois do falecimento de seu pai.
O líder foi visto pela última vez no dia 11 de abril.
O site especializado, Daily NK, administrado por desertores
norte-coreanos, informou que Kim estava se recuperando, de uma cirurgia
realizada no dia 12 de abril. O ditador estaria em uma casa de campo no condado
de Hyangsan, no Monte Kumgang, na costa leste do país.
Ainda segundo o Daily NK, a saúde de Kim vinha se
deteriorando nos últimos meses devido ao fumo excessivo, obesidade e excesso de
trabalho. Por Douglas Hacknen/ Diário de Pernambuco.
O foco dos clubes é conseguirem faturar com as exibições na TV
Divulgada
em fevereiro, a tabela do Brasileirão previa o início da competição no
primeiro fim de semana de maio. Essa programação já não faz mais sentido
em um cenário de paralisação do futebol nacional em função da pandemia
do coronavírus, mas não há dúvidas de que o regulamento será mantido,
com a disputa de 38 rodadas. E o fortalecimento dessa posição tem
motivação especialmente financeira.
A
reportagem do Estado consultou os 20 clubes participantes do
Brasileirão e a postura deles é unânime para que o sistema de pontos
corridos, implementado em 2003, seja mantido na próxima edição, ainda
que a temporada seja encerrada no começo de 2021. É, inclusive, a mesma
conduta adotada pela CBF. “A gente descarta completamente o mata-mata ou
o modelo europeu”, avisa o secretário-geral Walter Feldman.
Essa
possibilidade de fim tardio foi fator fundamental a levar os clubes a
concederem férias aos elencos em abril, decisão ampliada na última
semana, quando os 40 times das séries A e B deram mais dez dias de
recesso aos jogadores – o período inicial era de 20 -, com a retomada
das atividades previstas apenas para maio.
O
apego dos clubes ao regulamento tem razão além da meramente esportiva.
Afinal, em um cenário de perda de receitas com bilheterias,
patrocinadores e programas de sócio-torcedor, cresce em importância o
valor a ser auferido com o contrato pelos direitos de transmissão.
Reduzir o Brasileirão a menos do que as 38 rodadas previstas
significaria renegociação e diminuição dos ganhos com um acordo que
sempre foi importante para as finanças dos clubes e agora se torna ainda
mais fundamental.
“O
campeonato tem de ser no formato original, até porque devemos ter uma
queda de receita muito grande em relação a público, talvez com jogos com
portões fechados no início do campeonato. É importantíssimo que
tenhamos o dinheiro da televisão. E ela já sinalizou que pode fazer uma
redução proporcional do valor a ser pago caso o campeonato não seja
disputado em 38 rodadas”, afirma Sérgio Sette Câmara, presidente do
Atlético-MG.
O
problema é que para o Brasileirão ser reajustado ao calendário, outras
mudanças serão necessárias. Quando o futebol nacional parou, os
campeonatos estaduais e regionais, caso da Copa do Nordeste, ainda
estavam em disputa, assim como a Copa do Brasil, a Copa Libertadores e a
Sul-Americana.
Mudar
o formato de disputa dos Estaduais seria a mais óbvia. E embora a ideia
principal seja concluir as disputas, que deverão ser retomadas assim
que houver condições seguras, até por demandar deslocamentos menores,
alguns times defendem alterações caso esses torneios prejudiquem o
Brasileirão em turno e returno.
“O
Coritiba entende que os estaduais devem retornar apenas caso não
prejudiquem o calendário de 38 datas para o Campeonato Brasileiro”,
afirma Samir Namur, presidente do Coritiba, em opinião que é replicada
pelo Atlético-GO. “O carro-chefe do futebol brasileiro são as
competições nacionais. Devemos priorizar o começo e recomeço do
Brasileirão e Copa do Brasil. Os Estaduais não precisam ser extintos,
mas devem se adaptar ao calendário do futebol nacional”, diz o clube que
conseguiu o acesso à elite do futebol brasileiro no ano passado.
Mas
a posição majoritária entre os clubes é de que os estaduais sejam
finalizados dentro de campo, ainda que com alguns pequenos ajustes em
seu regulamento. “Sou a favor de que os campeonatos estaduais concluam
no formato atual, no caso da Copa do Nordeste, também. O máximo que
poderia acontecer de mudança seria reduzir uma data e fazer final em
jogo único em função de calendário”, diz Marcelo Paz, presidente do
Fortaleza.
Assim,
com pretensão de não reduzir drasticamente os jogos, uma tendência pode
ser espremê-los no calendário, diante do tempo perdido das últimas
semanas. Há, porém, limitações para isso, como a determinação que exige
um espaçamento de 66 horas entre uma partida e outra. Os clubes que
aceitam a redução desse prazo ressaltam que isso só será possível com a
anuência de autoridades médicas e dos próprios jogadores.
O
presidente da Federação Nacional dos Atletas Profissionais de Futebol
(Fenapaf), Felipe Augusto Leite, já sinalizou a possibilidade de
diminuição desse intervalo entre jogos. A CBF vê a possibilidade como
real, um “instrumento excepcional” para ser usado em um “momento
excepcional”, como argumenta Feldman.
“Vamos
usar todos os instrumentos para terminar em dezembro. Mas quando a
gente estende as férias, significa que talvez tenhamos de jogar depois
do réveillon, se for necessário, para acomodar as datas. Com aval, você
pode reduzir o tempo porque os elencos não são só de 11 jogadores”,
acrescenta.
Porém,
muitos clubes veem essa possibilidade com reticência, especialmente
pelo aspecto da logística. “Para o Sport, que é do Recife, isso é uma
loucura. Somos uma das equipes mais distantes do Sul e do Sudeste. Seria
extremamente prejudicial encurtar o tempo entre os jogos. Teríamos que
fazer uma logística de deslocamento absurda, com tempo de descanso
mínimo para os jogadores. Seríamos muito prejudicados, isso não seria
bom”, argumenta Lucas Drubscky, executivo de futebol do Sport.
Há
também a preocupação que essa medida extrema aumente a disparidade
entre os clubes, favorecendo os que possuem elencos mais numerosos e
qualificados. “Acredito que culturalmente os nossos atletas não estão
acostumados a isso e eu entendo como sendo uma atitude totalmente
‘antifisiológica’, por ser um intervalo muito curto para um desgaste
muito grandes que os atletas têm durante os jogos. É uma atitude
antidesportiva e alguns clubes de maior elenco poderiam ser
beneficiados”, avalia Marcelo Almeida, presidente do Goiás.
Bolsonaro faz apelo golpista e coloca Forças Armadas em saia justa.
A
demonstração de apoio do presidente Jair Bolsonaro a uma manifestação
que pedia intervenção militar e “um AI-5” na frente do quartel-general
do Exército fez a crise política inserida na pandemia do coronavírus
subir de patamar.
Como
se isso fosse possível, notou um governador de populoso estado ainda no
princípio do embate com a Covid-19. A agressividade estava na conta,
mas Bolsonaro ainda consegue chocar alguns, a começar por integrantes da
cúpula militar da ativa que trocaram mensagens durante o domingo (19).
A
escolha minuciosa do local e da data, o Dia do Exército, colocou as
Forças Armadas ante um impasse que juravam querer evitar desde que
pactuaram apoio tácito ao pleito presidencial de Bolsonaro no segundo
turno de 2018. Agora, os fardados terão de se posicionar sobre as
intenções de seu comandante nominal.
Bolsonaro
foi claro em sua fala: quer uma ruptura ao estilo Hugo Chávez, de “povo
no poder”, desde que, claro, o poder seja exercido por ele.
Olimpicamente isolado dos outros Poderes, seus instrumentos para tal
missão são parcos.
Congresso,
apesar dos planos mirabolantes de atração do centrão decantados, está
fora de alcance. O Supremo Tribunal Federal, que não engole a família
Bolsonaro direito desde que o filho Eduardo chutou a necessidade de um
“cabo e um soldado” para fechá-lo, idem.
Fritar
de forma desastrada Luiz Henrique Mandetta no Ministério da Saúde só
levou a outros titulares da Esplanada a certeza de que o próximo poderá
ser um deles ou delas.
Logo,
nada mais natural que dobrar seu apelo aos militares que, aos poucos,
aceitaram serem abduzidos para dentro de seu governo na crença de que
poderiam ditar os rumos de um capitão que saiu pelas portas dos fundos
do Exército no fim dos anos 1980, insubordinado nato que era.
Para
um general ouvido, o presidente apenas quis tensionar o ambiente em um
momento de fragilidade, conforme seu estilo. Para o oficial, da cúpula
da ativa, as Forças Armadas não farão nada que fira seu papel
constitucional.
Outro
oficial, de um setor Marinha mais afastado do governo, preferiu a
comparação com a tentativa frustrada de autogolpe de Jânio Quadros em
1961, que redundou na renúncia do presidente.
Tal
sentimento é compartilhado por governadores de estado, que passaram a
tarde trocando impressões sobre o insólito acontecimento deste domingo.
Dois deles afirmaram categoricamente que Bolsonaro quer dar um golpe,
embora duvidem das condições objetivas para tal.
A
união da classe é, como já foi dito, inédita. No sábado, o Fórum
Nacional dos Governadores divulgou carta defendendo os presidentes da
Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP),
dos ataques recebidos durante a semana de Bolsonaro.
Os
sinais da tibieza bolsonarista são claros. As carreatas em favor das
ideias intervencionistas foram mínimas, em termos de adesão. Não houve
uma mobilização popular comparável, digamos, à Marcha da Família com
Deus pela Liberdade de 1964, para ficar num exemplo extremo.
A
família do presidente, essa novidade na vida política nacional, ajudou,
postando ao longo do dia em redes sociais apoios dos mais bizarros e
ameaçadores: a cereja foi dada pelo vereador Carlos, replicando um vídeo
de pessoas atirando em apoio a Bolsonaro. Não é preciso nem semiótica
para entender a mensagem.
Se
a frustração popular com as limitações da quarentena é compreensível,
não havia uma multidão na rua. Havia, sim, as mesmas franjas que pediam
“SOS Forças Armadas” nos atos pelo impeachment de Dilma Rousseff em
2016.
São
pessoas que acham correto buzinar na frente de hospitais com pessoas
morrendo da mesma doença que eles negam a gravidade, sob inspiração de
Bolsonaro. Mesmo quem quer encerrar as limitações, sem necessariamente
fazer parte do grupo, são só 22% da população, mostrou o Datafolha.
Assim como não há empresariado em massa a favor do governo central. Novamente, a pergunta fica: e os militares?
Não
há uma ordem unida entre as Forças, para começar. Não se vê um
integrante da Força Aérea com destaque no governo, até porque o “homem
do vermífugo”, o astronauta-ministro Marcos Pontes, não é considerado da
cota fardada apesar de ser militar.
A
ativa, após angariar prestígio ao governo cedendo quadros, tenta ao
longo da crise do coronavírus se distanciar da politização fomentada por
Bolsonaro contra governadores, João Doria (PSDB-SP) à frente.
E
as manifestações, públicas ou não, têm sido no sentido de que a
Constituição será soberana. Bom, em 1964 isso também era argumento, mas
os tempos são outros.
A
classe política está se sentindo empoderada, para usar o clichê. Depois
de ter sido escorraçada pelas urnas em 2018, a instabilidade de um
presidente acuado a colocou em evidência. Pesquisas internas de partidos
mostram, contudo, que Congresso e Judiciário continuam com suas imagens
no chão.
É
com isso e com o fato de que as Forças Armadas são ainda vistas com
respeito que Bolsonaro conta. A ala militar dentro do governo, o líder
Fernando Azevedo (Defesa) à frente, acreditava que seria possível
moderar o chefe e conduzir o manejo da emergência sanitária.
Este
domingo provou, pela enésima vez, que isso é impossível. Pior,
Bolsonaro colocou os fardados em xeque no tabuleiro da política. Isso
adensa a crise a um novo nível, e a perspectiva não é das melhores para o
isolado mandatário.
Ao ser eleito hoje (16) para presidir o Tribunal Superior Eleitoral
(TSE), a partir de maio, o ministro Luís Roberto Barroso afirmou que a
realização das eleições municipais deste ano depende da pandemia do novo coronavírus (covid-19).
Conforme a Constituição, o presidente do TSE é eleito pelos sete
ministros que compõem a Corte. Numa tradição que remonta à primeira
metade do século XX, porém, o escolhido é sempre o vice-presidente.
Barroso permanece no cargo até fevereiro de 2022.
O ministro Edson Fachin foi eleito o vice-presidente da Corte.
No discurso de agradecimento à sua condução à presidência da Corte,
Barroso manifestou preocupação com a saúde da população por causa da
pandemida do novo coronavírus (covid-19) e do possível adiamento das
eleições municipais marcadas para outubro.
“Nossa maior preocupação é com a saúde da população. Se não houver
condições de segurança para realizar as eleições, como conversamos
[ministros do TSE] em reunião informal e administrativa, nós
evidentemente teremos que considerar o adiamento pelo prazo mínimo
indispensável para que possam realizar-se com segurança.”, disse o
ministro.
Barroso disse que o TSE não apoia o adiamento das eleições municipais
de 2022, quando serão escolhidos o presidente da República e os
governadores.
“Não apoiamos o cancelamento de eleições [de 2020] para que venha a
coincidir com 2022. Nós consideramos que as eleições são um rito vital
para a democracia, portanto, assim que as condições de saúde permitirem,
nós devemos realizar as eleições”.
Qualquer mudança no calendário eleitoral depende, entretanto, de
aprovação do Congresso, lembrou Barroso. Ele disse que a Justiça
Eleitoral mantém contato com a cúpula do Legislativo para fornecer um
parecer técnico a ser considerado em conjunto com “as circunstâncias
políticas” relacionadas ao adiamento.
A atual presidente do TSE, ministra Rosa Weber, assumiu em agosto de
2018, e esteve no comando da Justiça Eleitoral durante a última eleição
presidencial.
“O país deve a vossa senhoria a condução de eleições dificílima e sob
os ataques mais diversos, de maneira impecável e com resultados
fidedignos que fizeram honrar a Justiça Eleitoral”, disse Barroso ao
elogiar a presidente da Corte, Rosa Weber.
Fonte: AB
(1) Os dois melhores não podem estar no mesmo time. Logo, eles tiram par-impar e escolhem os times.
✅(2) Ser escolhido por último é uma grande humilhação.
✅(3) Um time joga sem camisa e o outro com camisa.
✅(4) O pior de cada time vira goleiro, a não ser que tenha alguém que goste de agarrar.
✅(5) Se ninguém aceita ser goleiro, adota-se um rodízio: cada um agarra até sofrer um gol.
✅(6) Quando tem um pênalti, sai o goleiro ruim e entra um bom só para tentar pegar a cobrança.
✅(7) Os piores de cada lado ficam na zaga.
✅(8) O dono da bola joga no mesmo time do melhor jogador.
✅(9) Não tem juiz.
✅(10) As faltas são marcadas no grito: se você foi atingido, grite como se tivesse quebrado uma perna e conseguirá a falta.
✅(11) Se você está no lance e a bola sai pela lateral, grite " é nossa" e pegue a bola o mais rápido possível para fazer a cobrança (essa regra também se aplica ao "escanteio").
✅(12) Lesões como arrancar a tampa do dedão do pé, ralar o joelho, sangrar o nariz e outras são normais.
✅(13) Quem chuta a bola para longe tem que buscar.
✅(14) Lances polêmicos são resolvidos no grito ou, se for o caso, na pancada.
✅(15) A partida acaba quando todos estão cansados, quando anoitece, ou quando a mãe do dono da bola manda ele ir pra casa, ou aquela vizinha que prende a bola que caiu na casa dela ou corta a bola.
✅(16) Mesmo que esteja 15 x 0, a partida acaba com "quem faz, ganha".
✅(17) rua de baixo contra rua de cima valendo garrafa de coca-cola....
✅(18) se chover forte, certamente haverá futebol.
✅ O famoso grito "paroooou" qdo vinha carro ou uma mulher grávida/com criança passava perto da pelada.
🔹Lembrou tua infância!!??
Então fostes uma criança normal...🔹
🍦Velhos tempos que ñ voltam mais
🍦
✳Dessa forma foi minha infância ✳
“TIRA
ELE!”. Embora as substituições fossem admitidas desde 1928, você sabia
que foi somente em 1965, nos jogos do Campeonato Inglês, que se permitiu
pela primeira vez a troca de jogadores machucados. E só 3 anos depois, a
Fifa oficializou as substituições, duas por equipe, permitidas pela
primeira vez na Copa do Mundo de 1970. Em 1994,
o número sobe para 3, desde que uma delas inclua o goleiro. Em 1996,
são oficializadas as 3 substituições, independentemente da posição em
que os jogadores atuem, se bem que hoje em dia, que a qualidade do jogo
caiu bastante em alguns deles se dependesse apenas do desejo da torcida,
quase todo o time seria substituído.. * Ival Saldanha
Em 2020, os eleitores serão chamados
às urnas para escolher seus representantes no poder público municipal
ou seja, os eleitores de 5.570 municípios escolherão
prefeitos, vice-prefeitos e vereadores. Para isso, é essencial entender
o papel de cada um desses representantes. Nesse post, vamos falar sobre
os vereadores! Afinal, você sabe o faz um vereador?
Quais poderes ele possui e quais ele não possui? Vamos entender essas
questões. Ao final deste texto você vai saber exatamente como deve agir
um vereador e o que você como cidadão pode esperar e cobrar dele. Quer saber como os vereadores são eleitos? Clique aqui!
O que é um vereador?
O vereador é um agente político, eleito para sua função pelo voto direto e secreto da população. Ele trabalha noPoder Legislativo
da esfera municipal da federação brasileira (o Brasil é uma federação
composta por três esferas de poder: União, Estados e Municípios). Assim, o vereador tem um papel equivalente ao que deputados e senadores possuem nas esferas mais amplas (Estados e União).
E qual a principal função de um vereador?
Como integrante do Poder Legislativo municipal, o vereador tem como função primordial representar os interesses da população perante o poder público. Esse é (ou pelo menos deveria ser) o objetivo final de uma pessoa escolhida como representante do povo. E como um vereador pode representar,
na prática, os eleitores? Pode-se dizer que a atividade mais importante
do dia a dia de um vereador é legislar.
O que isso significa?
Podemos entender pelo verbo legislar
todas as ações relacionadas ao tratamento do corpo de leis que regem as
ações do poder público e as relações sociais no nosso país. O Brasil tem
como tradição fazer a regulação de assuntos importantes para a vida em
sociedade por meio de leis escritas, seguindo princípios que remontam ao
Direito Romano. É por isso que temos uma grande Constituição, com centenas de artigos, parágrafos e alíneas. E não acaba por aí: aConstituição serve apenas para guiar as leis “menores”- mais específicas- que dizem respeito a uma grande variedade de assuntos. Dessa forma, podemos citar como ações típicas que estão ao alcance de um vereador criar, extinguir e emendar leis, da maneira que ele julgar que seja mais adequada ao interesse público. Aprenda mais: quem pode criar uma lei?
Quais leis são trabalhadas pelo vereador?
OK, já entendemos que o vereador é um
agente do Poder Legislativo e por isso tem a competência para cuidar
das leis. Mas tem um detalhe muito importante: quais leis um vereador pode tratar? Ora, o mandato de vereador é restrito
à esfera dos municípios. Portanto, faz todo sentido que as leis
deliberadas, criadas, emendadas ou extintas pelos vereadores tenham
efeitos exclusivos para os municípios a que eles pertencem. Essa é a primeira pegadinha
importante que queremos que você esteja atento na hora de escolher seu
candidato: não adianta um vereador prometer que vai mudar leis que não
sejam do âmbito do município! Ele simplesmente não terá
competência para tratar sobre assuntos que digam respeito a mais de um
município, ou a um estado inteiro, ou mesmo ao país inteiro.
Alguns exemplos de assuntos que podem ser tratados em lei por um vereador:
Mudança, criação ou extinção detributos municipais;
Criação de bairros, distritos e subdistritos dentro do município;
Estabelecer o chamado perímetro urbano (a área do município que é urbanizada);
Sugerir nomes de ruas e avenidas;
Aprovar os documentos orçamentários do município;
Elaborar, deliberar e votar oPlano Diretor municipal;
Aprovar o plano municipal de educação;
Estabelecer as regras de zoneamento, uso e ocupação do solo;
Determinar o tombamento de prédios como patrimônio público, preservando a memória do município.
Ainda tem um detalhe importante:
fique de olho em quais tipos de propostas são feitas pelo seu vereador.
Não adianta um candidato prometer que vai criar leis que obviamente se
chocam com as leis dos Estados, da União e da Constituição. Muito provavelmente esse projeto de lei nem será considerado dentro daCâmara de Vereadores.
O papel de fiscalizar o prefeito
As atividades do vereador não podem
ser resumidas apenas ao tratamento das leis do município. Existe ainda
uma função ligada ao cargo de vereador que é fundamental para a própria
saúde da nossa democracia. Trata-se da fiscalização das ações do Poder Executivo municipal – ou seja, das ações do prefeito. O ato de fiscalizar torna mais
equilibradas as ações do Poder Executivo. Isso é essencial para que o
poder do prefeito não se torne tão grande que o deixe acima da lei, como
um monarca ou um ditador. É por isso que a lei prevê expressamente alguns deveres importantes dos vereadores em relação à prefeitura, como:
Fiscalizar as contas da prefeitura, de forma a inibir a existência de obras superfaturadas e atrasadas;
Fiscalizar
e controlar diretamente os atos do Poder Executivo, inclusive da
administração indireta (por exemplo, visitar órgãos municipais e fazer
questionamentos por escrito ao prefeito, que é obrigado por lei a
prestar esclarecimentos em até 30 dias);
Criar comissões parlamentares de inquérito;
Realizar o chamado controle externo das contas públicas, com ajuda do Tribunal de Contas do Estado ou do Município responsável.
Agora que já vimos as obrigações, vamos entender também quais são os benefícios garantidos aos vereadores:
Imunidade parlamentar:
os vereadores podem expressar livremente suas opiniões sem que possa
sofrer ameaças judiciais, evitando que sua capacidade de exercer suas
competências seja limitada (isso não significa que o vereador pode
cometer crimes de ódio, nem fazer apologia a crimes);
Direito à renúncia: o vereador pode renunciar ao seu cargo quando bem entender;
Direito a exercer outra profissão:
o vereador pode ser médico, engenheiro, professor, policial, qualquer
profissão, desde que isso não prejudique suas atividades como vereador;
Direito a remuneração:
um vereador recebe subsídio pelo seu cargo na Câmara Municipal. O valor
do subsídio varia de município para município, equivalendo a algo entre
20% e 75% do subsídio de um deputado estadual. O percentual exato dependerá do tamanho do município (veja oartigo 29, inciso VI da Constituição).
E isso é tudo sobre o vereador e o
seu papel dentro do nosso sistema político. Agora você sabe o que um
vereador pode e não pode fazer e vai saber quais propostas podem ou não
podem ser apresentadas por eles na hora das campanhas eleitorais.
Então, ao que você deve ficar atento nas próximas eleições?
Um candidato a vereador pode prometer coisas como:
Fazer mudanças na lei orgânica do município;
Propor a
criação de novos tributos, a extinção de tributos existentes ou mudanças
nos tributos do município que sejam benéficas para a população;
Fazer mudanças importantes na lei do município relacionada à Educação.
O que um candidato a vereador não deveria prometer: Todas as promessas a seguir não estão
ao alcance dos vereadores do nosso país. Mesmo assim, elas são feitas
corriqueiramente em qualquer eleição municipal. Elas são coisas que o
Poder Executivo deve fazer, ou então cabem ao governo estadual. Veja:
Terminar a obra de uma rua ou uma escola;
Melhorar o serviço de coleta de lixo do município;
Implantar escola em tempo integral;
Aumentar o número de vagas na rede de educação;
Criar centros de arte e cultura;
Reforçar o policiamento em certos bairros.
Conseguiu entender qual é o papel de um vereador? Ficou alguma dúvida, conta pra gente nos comentários
Entrou em funcionamento nessa quinta-feira, 9, em Araripina, o novo Centro de Saúde Dr. José Araújo Lima.
A
prefeitura investiu em uma grande reforma no espaço para ampliar os
serviços oferecidos à população. O centro passou a oferecer várias
especialidades, com capacidade de atender até 1.500 pessoas por mês.
São
oferecidos atendimentos nas áreas de clínica geral, odontologia,
pediatria, cardiologia, ginecologia e fisioterapia, em 32 salas. A
unidade também conta com um setor de vacinação e uma farmácia com
medicamentos. Do Blog Alvinho Patriota
Nelson Mufarrej afirmou que vai em busca do “justo reconhecimento em âmbito internacional” destes títulos
O Botafogo
é tricampeão mundial. Pelo menos é o que está registrado, desde a noite
desta quinta-feira no site do clube carioca, em referência às três
conquistas da Pequena Taça do Mundo de 1967, 1968 e 1970, torneio
triangular disputado em Caracas, na Venezuela. A informação foi dada
pela Rádio Tupi.
Bangu,
Corinthians, Cruzeiro e São Paulo foram outros times a vencer a
competição, que não entregou troféus às equipes campeãs. O presidente do
Botafogo, Nelson Mufarrej, por intermédio da assessoria de imprensa do
clube, afirmou ao globoesporte.com que vai em busca do “justo
reconhecimento em âmbito internacional”.
“É
uma ode à nossa história gloriosa, bem como aos atletas da época, que
enfrentaram grandes adversários do mundo. Uma constelação de ídolos que
merece toda reverência. A história tem que ser, antes de tudo,
valorizada por nós. Por isso autorizei que fosse publicado esse registro
no Site Oficial. Agora, o caminho é finalizar o projeto e dar início
aos trâmites em busca do justo reconhecimento em âmbito internacional. A
fundamentação para o pedido foi elaborada por um grupo de pesquisadores
liderado pelo Grande Benemérito Luiz Felipe Carneiro de Miranda,
curador do Centro de Memória”, afirmou o presidente do Botafogo.
O
Botafogo daquela época tinha Manga, Gerson, Jairzinho e Paulo César na
equipe, que foi bicampeã da Taça Guanabara e do Campeonato Carioca (1967
e 1968) e também da Taça Brasil de 1968.
O Flamengo chegou a sondar o jogador quando ainda não tinha assegurado a permanência de Gabriel
Edinson
Cavani pode ser uma das grandes atrações do futebol brasileiro no
segundo semestre. De acordo com o empresário do jogador, Walter
Guglielmone, Palmeiras, Flamengo e Internacional sondaram recentemente o
jogador, que tem contrato só até o meio deste ano com o Paris
Saint-Germain e a tendência é que ele deixe o clube francês.
“Para
ser honesto, tudo pode acontecer, pois existem muitos clubes
interessados em Edinson. Recebemos sondagens da América do Sul com
Flamengo, Palmeiras, Internacional de Porto Alegre e Boca Juniors,
contou Guglielmone, em entrevista ao jornal italiano Tuttosport. Ele
ainda negou que tivesse conversas com o Napoli, da Itália, clube em que
Cavani atuou entre.
O
Flamengo chegou a sondar o jogador quando ainda não tinha assegurado a
permanência de Gabriel. Além de renovar com o atacante, o clube carioca
ainda contratou Pedro. No caso do Palmeiras, o clube já teve conversar
com o empresário há alguns meses, mas o time alviverde garante não ter
nada relacionado ao atacante uruguaio.
Para
defender um clube brasileiro, Cavani teria que reduzir drasticamente
seu salário ou o time disposto a contratá-lo precisaria fazer uma grande
engenharia financeira. O atacante de 33 anos recebe algo em torno de 10
milhões de euros (R$ 57,18 milhões) por temporada. Daria cerca de R$
4,76 milhões de salários mensais.
No
momento, Cavani passa a quarentena do coronavírus em sua fazenda,
localizada na cidade de Salto, no interior do Uruguai. O jogador fez 14
jogos nesta temporada e anotou quatro gols, dando mais quatro
assistências.
Rosa Weber mantém prazo de filiação para eleições municipais após pedido de adiamento
Por Gazeta do Povo
O prazo limite de filiação para candidatos que vão concorrer nas
eleições municipais em outubro permanece 4 de abril. O entendimento é da
ministra do STF e presidente do TSE, Rosa Weber, que rejeitou nesta
sexta-feira (3) o pedido apresentado pelo partido Progressistas (PP)
para adiar por 30 dias o prazo de filiação, sob a justificativa da
pandemia do novo coronavírus. A sigla ainda solicitou que o prazo de
descompatibilização para quem ocupa funções públicas e pretende
concorrer no pleito fosse ampliado por mais 30 dias.
Foi
confirmado pela nossa reportagem na manhã desta sexta-feira (3), o
pré-candidato a vice-prefeito que irá compor na chapa ao lado do
pré-candidato a prefeito Dr. João Lopes. Trata-se do vereador Antônio
Pereira, mais conhecido por Toinho de Eugênio. A notícia se deu na noite
desta quinta-feira (3) durante reunião interna do grupo político de
oposição, liderado por Dr. João. Há cinco dias atrás Toinho, deixou de
apoiar a prefeita do município, indo para o grupo de Dr. João [reveja a
reportagem AQUI]. Eita que as notícias políticas não param de acontecer na capital da Coconulcultura.
Biografia do Vereador Toinho de Eugênio
Toinho
de Eugênio foi eleito Vereador em outubro de 2016, por mais 04 anos de
2017-2020, e foi o quinto Vereador mais votado, sendo eleito com 632
votos.
Começou
sua vida pública aos 18 anos de idade, ainda na Velha Petrolândia,
atuando no Sindicato dos Trabalhadores Rurais, na época da luta pelo
reassentamento