Notícias
Governadores do Nordeste pedem ajuda à China para combater coronavírus
Pedido foi feito em meio à crise diplomática causada por acusação do deputado Eduardo Bolsonaro ao país
00:00 | 21/03/2020
O Consórcio Nordeste, composto pelos nove
governadores dos estados nordestinos, procuraram a Embaixada da China no
Brasil, na última quarta-feira (18), para pedir ajuda no combate ao
coronavírus na Região.
A China, que teve seu foco do vírus na cidade de Wuhan ainda em dezembro de 2019, agora apresenta queda no número de casos.
Através de ofício enviado pelo presidente do Consórcio
Nordeste, governador da Bahia, Rui Costa (PT), o grupo pede ajuda do
governo chinês, “que acaba de viver um problema semelhante, do qual saiu
vitoriosos por meio de uma guerra do povo contra o vírus”, apoio no
envio de materiais médicos, insumos e equipamentos. Em especial, com
leitos de UTI e de respiradores.
"Colocamo-nos à disposição de vocês para quaisquer
esclarecimentos que sejam necessários e queremos, desde já, reafirmar
nossa admiração pela forma como o povo chinês enfrentou a epidemia e
pela imensa amizade que une nossos povos", diz trecho do ofício.
O pedido do consórcio foi feito na mesma semana em que o
deputado federal Eduardo Bolsonaro, filho do presidente Jair Bolsonaro,
culpou, publicamente, a China pelo coronavírus. A atitude do
parlamentar, que causou uma crise diplomática, foi vista como
desrespeitosa pela Embaixada da China, um dos principais parceiros
comerciais do Brasil.
O embaixador da China no Brasil, Yang Wanming, também
respondeu às provocações do parlamentar. Yang exigiu que Eduardo
retirasse imediatamente a publicação e que pedisse desculpas ao povo
chinês.
Esporte
Na vida tem pessoas que nascem sem talento e, por mais que lutem, sobem poucos degraus em suas profissões.
Exceção feita aos igrejeiros, traficantes de influência ou puxasaquistas juramentados e insaciáveis.
Gente que, dependendo de sua atividade, é o tipo de paraquedista que até terceiriza informação por falta de cultura ou conhecimento da matéria.
E podem anotar.
Se um dia aparecer um texto meu tipo Ruy Castro ou José Nêumanne Pinto é porque foi copiado.
Ou falso se o tema envolver psicologia, medicina, música, filosofia, aquecimento solar ou epidemias tipo Coronavírus.
"Malemá" entendo de futebol, jornal, internet e de televisão.
No rádio, bato nos 98,27%.
Mas, e daí?
Daí que as pessoas nascem dotadas por Deus para uma atividade específica em "sorteio" que Ele pratica lá de cima todo dia e "despeja" céu abaixo.
Caso contrário, todos os habitantes da terra teriam a mesma profissão e aí acabava o mundo, sei lá.
Pois não é que o Ronaldinho Gaúcho foi abençoado, sorteado exatamente por Deus para jogar futebol?
Gente, e que jogador!
Craque, gênio, bruxo ou mágico, você pode escolher e definí-lo.
Mas eu fico também com bobinho, aéreo, tontinho, mané, pouca-prática, "carça branca" (novato na polícia) ou rei da cabacice, gíria mineira que classifica o inexperiente que cai em qualquer uma.
E há com o Gauchinho outra unanimidade: ninguém teve, tem ou terá mais habilidade do que ele para se jogar futebol.
Pena que tenha desperdiçado tanto tempo e oportunidades, o que o impediu de ser o segundo do mundo.
Mas não só ele, não.
Tenho até uma tabela de gênios e seus percentuais de aproveitamento desproporcional ou não ao talento em doação divina.
Ademir da Guia aproveitou 78,27% de sua capacidade e jogou mais do que Cruyff, mas esqueceu de avisar.
Maradona: só 49,77%.
Messi: 100%.
Adriano: 28,01%.
Garrincha: 29,99%.
Marinho Chagas: 35,21%.
Cruyff: apenas 59,97% porque perdeu para o cigarro.
Roberto Dias: 41,71%.
Ronaldo Fenômeno: 91,16%.
Romário: só 48,36% porque não ficou mais dez anos no Barcelona.
Cristiano Ronaldo: 96,21%.
Rivellino: 81,92%.
Neto: 19,32%.
Denilson: 41,43%.
Zico: só 83,12% devido ao coice do Márcio Nunes.
Tostão: só 79,99% por culpa da bolada involuntária de Ditão em seu olho esquerdo.
E Pelé: 100%!
Minha gente, vamos utilizar o talento em 100% em qualquer atividade e nada de desperdiçar a colher de chá de Deus.
Tratos à bola
Estamos acostumados aos dias sem futebol. Nas férias, quando muitos de nós aproveitamos para parar também.
Sempre há, no entanto, o que dizer, com o mercado em ação.
A pandemia é um quadro diverso.
Todos em casa, jogadores, cartolas e bolas longe dos gols. O que fazer?
Nenhum comentário:
Postar um comentário