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Sport apresenta uniformes da temporada 2020

A torcida do Sport conheceu os novos uniformes da temporada 2020 na noite deste sábado (30). Em transmissão no Youtube, dois convidados rubro-negros, o cantor e compositor Lenine e o humorista Rodrigo Marques, animaram o lançamento devidamente trajados com as camisas. Em paralelo, o público poderia acessar as redes sociais da fornecedora Umbro e do clube para observar os padrões com mais detalhes. No final, ainda houve a aparição surpresa do ex-atacante e ídolo Carlinhos Bala.

Rodrigo Marques foi o primeiro convidado a participar da transmissão e relembrou memórias cômicas nos dias que frequentava a Ilha do Retiro e tópicos relacionados ao Leão. Ele ainda soltou uma demonstração do que estava por vir, quando ficou trajado com o uniforme do goleiro e o padrão número dois. Minutos depois, os perfis do Sport e da Umbro lançaram as imagens oficiais.

O segundo uniforme mantém a tradição da cor branca, mas contém as mangas pretas e detalhes em dourado ao redor no corpo da camisa. A camisa de goleiro é a mais “alternativa”. Com detalhes abstratos em branco e amarelo, o tom azul predomina a vestimenta.

Maior estrela da noite, Lenine trouxe sucessos da carreira para conduzir a apresentação, como ‘Hoje eu Quero Sair Só’, ‘Paciência’ e ‘Leão do Norte’. Antes disso, ele mostrou em primeira mão o padrão rubro-negro. Vale lembrar, no entanto, que houve o vazamento na sexta-feira (29) das três camisas. O preto volta a prevalecer no uniforme titular, sem esquecer do vermelho em três listras alternadas.

Essa é a segunda temporada consecutiva que a Umbro veste o Leão. Desta vez, as camisas carregam símbolos de alusão aos 115 anos do Clube, completados no último dia 13, e estão disponíveis no site da loja oficial do clube. |FolhaPE|

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 Flamengo aposta em novo patrocínio para diminuir prejuízo


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Flamengo aposta em novo patrocínio para diminuir prejuízo De acordo com dados do próprio clube, a expectativa era de faturar R$ 108,7 milhões com patrocínios, publicidade e royalties nesta temporada com arrecadação
RIO DE JANEIRO, RJ (UOL/FOLHAPRESS) – Otimista para um desfecho para as negociações de patrocínio da Amazon, o Flamengo vê o aporte próximo da casa dos R$ 40 milhões como decisivo para o clube ao menos se aproximar da meta estipulada em orçamento. Sem o BS2, que pagará multa de R$ 2 milhões pela saída antecipada em 30 de junho, a direção vê o caminho mais livre para o acordo.
De acordo com dados do próprio clube, a expectativa era de faturar R$ 108,7 milhões com patrocínios, publicidade e royalties nesta temporada. No primeiro trimestre, a performance foi positiva, e o Flamengo embolsou R$ 29,5 milhões neste item.
Falta, portanto, uma diferença de R$ 79,2 milhões para ser arrecadada no restante da temporada. Com a volta dos públicos nos estádios totalmente indefinida, o montante tratado com a Amazon virou ainda mais importante para que a balança se equilibre com a perda de bilheteria.
Em uma conta simples, o clube superaria o que foi orçado caso repetisse o desempenho dos primeiros três meses, mas a pandemia da Covid-19 não estava nos cálculos e nos planos rubro-negros.
Ainda não houve a readequação orçamentária dessas receitas, mas é certo que os números terão de cair um pouco. Dada a retração da economia, o dinheiro vai rarear nos próximos tempos.
Apesar destas prováveis perdas, o Flamengo adota um tom otimista não só nas negociações com a gigante norte-americana de streaming, mas também em relação às tratativas com interessados em estampar as mangas camisa e os shorts, espaços que ficaram vagos com a saída do Azeite Royal.
Embora o cenário econômico seja delicado, o clube aposta em seu time campeão para atrair os investidores. Os nomes são mantidos em sigilo, mas há conversas em curso.
Para acelerar estas tratativas, o time rubro-negro sabe que a volta da transmissão de partidas e a retomada normal das atividades é fundamental para a exposição. Com sua marca novamente em evidência, o clube crê que irá seduzir com mais facilidade futuros parceiros.
Por Folhapress

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Aperto no calendário por conta de pandemia indica jogos a cada 60 horas a partir de agosto

Tomando como base liberação para jogos em 1º de agosto e com datas que restam para conclusões dos campeonatos, Diario simulou maratona

(Foto: Santa Cruz/Divulgação)
Competições no futebol brasileiro estão paradas desde o dia 16 de março (Foto: Santa Cruz/Divulgação)
 Mais uma semana chega ao fim sem qualquer perspectiva de retorno do futebol por conta da pandemia ainda crescente da Covid-19 no país (já são mais de 300 mil casos e 20 mil mortes). Dentro desse cenário de tantas dúvidas, a única certeza é que, quando for possível a bola voltar a rolar, os times brasileiros enfrentarão uma enorme maratona de jogos, com a possibilidade de duas ou até três partidas por semana, caso a CBF queira terminar a temporada ainda em 2020. Diante disso, o Diario de Pernambuco simulou o que pode ocorrer no calendário dos clubes.

Tomando como base a previsão vista como mais realista de uma possível retomada das competições para o início de agosto (com portões fechados) e as datas das partidas ainda por serem disputadas no futebol nacional (excluindo-se as competições internacionais como Libertadores e Sul-Americana), a média ficaria de um jogo a cada 60 horas (dois dias e meio).
Isso porque, a partir do dia 1 de agosto, restariam 152 dias até o término do ano. Nesse intervalo, para a conclusão dos estaduais (para essa reportagem foi considerado o Campeonato Pernambucano), Copa do Nordeste e Copa do Brasil, além do início e término das Séries A e B do Campeonatos Brasileiros (38 rodadas), serão necessárias 59 datas.
Vale registrar ainda que a Federação Nacional dos Atletas de Futebol (Fenapaf) já sinalizou junto à CBF, ainda no início de abril, a autorização para a realização de partidas com intervalos de 48 horas entre elas. Pela legislação atual, o tempo mínimo de descanso para os atletas entre os jogos é de 66 horas.   
É claro que essa é uma matemática básica, uma vez que nem todos os clubes irão chegar às fases finais de todas as competições (na Copa do Brasil, por exemplo, Náutico, Sport e Santa Cruz já estão eliminados). Porém, essa simulação ajuda a entender o estrangulamento do calendário. 
Ainda mais porque as competições internacionais não entraram na conta, uma vez que nesse caso entra a variável das viagens para outros países, um dificultador a mais em tempos de pandemia. 
Suspensa, ainda na fase de grupos, a Copa Libertadores precisa ainda de mais 11 rodadas para a sua conclusão, somando as fases eliminatórias. Já a Sul-Americana (cujo o Bahia é o único nordestino ainda está na disputa) ainda precisa realizar mais nove rodadas de mata-mata.
Com tudo isso, o avanço das últimas rodadas do Campeonato Brasileiro para os primeiros meses  de 2021 também já faz parte dos planos dos dirigentes.

As datas que restam no futebol brasileiro

38 datas para o Campeonato Brasileiro (Séries A e B)
5 datas para o Campeonato Pernambucano
5 datas para a Copa do Nordeste
11 datas da Copa do Brasil
Total: 59 datas
Campeonatos internacionais
11 datas para a Copa Libertadores
9  datas para a Copa sul-americana
Fonte: Super Esportes